Profissão Mães, este foi um caso único em Portugal em que uma Mãe declarada morta cerebralmente há 15 semanas deu à Luz um bebé!
A comissão de ética bem e os familiares decidiram manter a gravidez apesar de esta ter sido declarada clinicamente morta.
Perder uma vida já é difícil mas perder duas, sendo viável uma delas, seria eticamente reprovável, explica a comissão de ética.
Esta foi a primeira vez, em Portugal, que se prolongou a vida de uma pessoa, morta cerebralmente, por tão longo período de tempo.
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Verdadeiramente impressionante!
ResponderEliminarsem dúvida Marta...um misto de alegria pq deu à luz mas tristeza pq n tem mãe...
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