não era assim tão diferente das mulheres daquele tempo, a mulher era vista como "igual" ao Homem, a mulher aprendia a lutar, e eram tb muito respeitadas dentro dos clãs, uma mulher podia escolher um parceiro e viver com ele antes do casamento...isso era permitido.O problema aqui é que Mérida era uma princesa.
Os filmes da disney Pixar têm sempre uma mensagem, muitas vezes só compreendia pelos pais!!
E este não é diferente.
Embora a grande maioria dos Americanos n tenha gostado, por dois motivos a história é vista como uma adolescente mimada que quer mudar o pensamento da mãe...mas é mais que isso...é tentar ser forte para conseguir mudar um costume ancestral...talvez os métodos que ela utiliza n sejam, os mais felizes...depois sempre achei que os americanos têm problemas de identidade com a sua história e a dos outros...eles basicamente n têm história...tem indios e cowboys...e nós europeus temos uma história antiga,os que os faz ter uma pontinha de inveja...adiante...
Conta a história de Mérida, uma menina determinado a mudar a sua vida, Merida é uma princesa que não quer "casar", quer ser livre para o amor. Poder escolher quem ama. Viver o seu próprio fado, correr atrás de aventuras. Mas as coisas não correm muito bem e ela vê-se então encurralada, tentando adiar o casamento acabar por se envolver com uma simpática, mas desastrada bruxa que apenas a adverte sobre o feitiço depois de ele ter sido feito. Mudar a sua Mãe era esse o seu desejo. E isso leva-a a um acto de rebeldia e imprudência própria da idade...
Vejam aqui o trailer
Gostei do final...pq a mensagem final faz-nos pensar até que ponto por vezes somos tão quadrados e preocupados no papel de pais...que não conseguimos ver além disso... nunca nos colocamos no lugar dos filhos...aliás estamos tão ocupados a ser pais que nos esquecemos que já fomos da idade deles...que também somos filhos.
Exemplo?
Come as couves faz tão bem filho, qd nós temos um ódio de estimação por elas...
O meu filho gostou...percebeu que a Mérida fez mal em fazer o feitiço,para a sua Mãe, mas também consegui explicar que ela tinha que seguir o seu próprio destino, pelo menos tentar...sim que isso era importante...
Acreditar em si...
E somos duas a meio caminho!
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