Hoje na RTP2 Depeche Mode – Espíritos na Floresta | Profissão Mãe
28 de maio de 2022
Hoje dia 28 de maio a RTP2 vai transmitir o filme-concerto dos Depeche Mode-Espírito na Floresta.
Parece-me ser uma boa forma de "voltar" ao activo aqui no blog!
Com uma boa notícia e uma má notícia sobre Depeche Mode!
No fundo, o carrossel da vida...
Este documentário dos Depeche Mode foi dirigido pelo genial Anton. Corbijn e acompanha a digressão Global Spirit que aconteceu entre 2017 e 2018.
Sobre o documentário, além de se centrar no espetáculo da (Tour) em Berlim, Alemanha, vai mostrar imagens intimistas e contar a história de 6 fãs, cruzando isso com a sua popularidade e relevância para toda uma comunidade do mundo, mas também em especial para a comunidade mais underground!
A minha história é muito semelhante a de tantos fãs. Tinha 12 anos, este tempo todo fizera mal as contas dizia ser aos 14, mas estava errada. Sentia-me uma incompreendida, estava na pré-adolescência, apesar de ter muitos amigos e ser "popular", sentia que não fazia parte de nada nem de ninguém. Existia um vazio que só os livros e a música preenchiam.
Penso que ouvi algures o Enjoy the Silence e fez um clique estranho para mim, um arrepio e algo muito profundo, umas lágrimas... estava feito!
Aquela seria a minha banda de sempre para a vida!
Consegui arranjar o vinil Violator por uma vizinha que tinha uma irmã muito mais velha e gravei obviamente para uma K7, foi a banda sonora de uma vida durante anos no meu walkman!
Consegui arranjar obviamente os outros álbuns anteriores e estava rendida, tudo se encaixava na minha cabeça, nas sensações que as músicas provocam no meu coração e no meu corpo, estava enamorada pelo Martin Gore e as suas letras e estive assim durante uns bons anos da minha vida ahahahaha
Quem nunca?
Quem é Anton Corbijn?
Fotógrafo e cineasta neerlandês. Conhecido pelas suas intensas fotografias a preto e branco de algumas das minhas e das suas bandas favoritas.
Bandas que um dia fariam história!
Dirigio videos, como "Electrical Storm", do U2 em 2002, "Personal Jesus", "Strangelove" e "Enjoy the Silence" dos Depeche Mode em 1989, "Headhunter" (1988) e "Tragedy for You" (1991) do Front 242 em 2002 e "Heart-Shaped Box" do Nirvana em 1993 - além de "Salvation" de Roxette e "Talk" e também uma versão do clipe "Viva la Vida" em homenagem a Enjoy The Silence.
No cinema, Corbijn dirigiu o filme Control, de 2007, sobre Ian Curtis, o vocalista da banda britânica de rock Joy Division, além de The American em 2010, O Homem Mais Procurado em 2014[1], "Life" filme autobiográfico em 2015 e "Spirits in the Forest" documentário sobre os Depeche Mode em 2019.
Corbijn também fez alguns trabalhos como fotógrafo para capas de discos, por exemplo, a foto da capa do álbum Vienna do grupo Ultravox,[2] e as fotos do U2 no encarte do álbum The Joshua Tree, são dele.
“I always saw my work as me diving into the world and giving this image back tot the world.”
Em recente entrevista, Anton foi indagado sobre por que prefere fotografar em preto e branco – ‘Porque fotos em cores é a realidade. Mas o preto e branco é a minha realidade’.
A má notícia que tinha para dar era que Andy Fletcher, um dos fundadores de Depeche Mode, morreu ontem aos 60 anos.
Foi com alguma tristeza que recebi esta nóticia.
Esperava que durasse mais uns anos e gostava de o ter visto mais uma vez em digressão!
Fletcher formou os Depeche Mode em 1980 em Basildon, leste de Londres, com os seus amigos também de sintetizadores Vince Clarke e Martin Gore e o vocalista Dave Gahan. Clarke saiu depois do primeiro álbum do grupo, "Speak & Spell", que foi lançado em 1981, Alan Wilder ocupou o lugar e Gore substituiu Clarke como principal compositor do grupo.
Segundo vários artigos Fletcher era o membro menos chamativo do grupo. Numa entrevista uma vez disse:
“Martin é o compositor, Alan é o bom músico, Dave é o vocalista, e eu ando por aí”, disse ele em “Depeche Mode: 101”, um documentário de 1989.
Mas fazia muita falta, sinto que era o coração dos DM , que equilibrava Dave & Martin que procuraram o equilíbrio também fazendo uma carreira a solo. E funcionou muito bem para ambos!
One of the reasons we survive as a band is that we are seen as a band of today. We don't want to be seen as a band that tours and plays old songs. We feel that we are making the best music of our careers.
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